sexta-feira, abril 14, 2006

Clubes Atacantes - Stade Reims



STADE REIMS

O clube em questão é o famoso finalista vencido da primeira e da quarta finais da Taça dos Clubes Campeões Europeus. Depois de um fantastico curriculo onde se encontram estas e outras finais e muitos titulos de campeão francês e da Taça de França, o clube por dividas várias é relegado sucessivamente, as vezes por decisão do tribunal desportivo e cai até ao ultimo escalão do futebol francês, a Distrital.
Neste momento e ja semi-recomposto e através de subidas rápidas encontra-se na Segunda Divisão (L2) e espreita a subida à divisão principal, para voltar ao convivio dos grandes do seu tempo como Lille, O.Marselha, ou Bordéus, e dos mais recentes como PSG ou Lyon
.

O Stade Reims é criado em 18 de Junho de 1931, sucedendo à Sociedade Desportiva do Parque Pommery (SSPP), é o nascimento de um clube mítico.
A secção futebol do Stade Reims é presidida por René Humbert e disputa o seu primeiro jogo a 23 de Agosto perante FC Reims. O Stade Reims, que evolui então em vermelho e preto, e ganha facilmente por 7-2, é o início de uma longa e rica história.O Stade Reims disputa o seu primeiro campeonato na divisão de honra aquando da época 1931/1932. Os de Reims terminam este primeiro campeonato no segundo lugar atrás de L’US des Deux Vireux, invenciveis à já vários anos. E as duas épocas seguintes são sensivelmente idênticas dado que campeões revalidam sempre o título. É então na época de1934/1935 que o Stade Reims ganha o campeonato da divisão de honra Nordeste.

O Estádio Municipal é inaugurado pelos jogadores de futebol de Reims para a vinda do L’US. Os tri-campeões perdem 4-3 e o Reims toma a dianteira da classificação. Uma nova vitória na segunda volta desta vez em casa do anterior campeão no segundo jogo sela definitivamente o destino do campeonato que o Stade Reims ganha. Após este título, os líderes de Reims obtêm o estatuto profissional e o clube sobe à segunda divisão. Mas a adaptação ao mundo profissional revela-se delicada e o Stade Reims fica-se pelo meio da tabela nos quatro primeiros anos excepto aquando da época 1936/1937 que os vermelho e pretos terminam em penúltimo lugar. Mas a federação que tinha decidido refazer o campeonato na época seguinte, nenhum clube desce nesse ano.Em 1937, o Sporting Clube de Reims e o Stade Reims fundem-se. O Sporting desaparece mas decide-se guardar as suas cores. Doravante a o Stade Reims jogará de vermelho e branco.

A 2 de Setembro de 1939, a França e a Grã-Bretanha declaram a guerra à Alemanha. Muitos jogadores de futebol partem para a guerra mas a federação organiza um campeonato dividido em três grupos. O Stade Reims participa por conseguinte no campeonato da zona norte com nove outras equipas. O Rouen termina em primeiro o Reims em terceiro. A competição ainda continua na época de 1940/1941 e o campeonato comporta apenas duas zonas. Sempre na zona norte, o Reims termina em quarto lugar antes de ser consagrado campeão da França da zona norte na época seguinte. Nesse mesmo ano os Vermelho e Brancos atingem a final da taça de França mas perdem com o Red Star 1-0. A época de 1942/1943 é infelizmente uma das piores e o Stade Reims termina no quinto posto a quinze pontos do campeão.Os dois últimos anos de guerra são ligeiramente confusos em matéria de futebol. Inicialmente com efeito, o campeonato não é disputado pelos clubes habituais mas por equipas federadas. É por conseguinte uma selecção Reims- Champanhe presidida por Henri Germain que joga a época de 1943/1944 e que encalha no sétimo lugar de um campeonato dominado pela província Lens-Artois. De assinalar que os champanhêses são finalistas da Taça de França onde são batidos pela selecção Lorena por 4-0. A época seguinte é marcada pelo regresso a um campeonato de guerra dividido em duas zonas. Mas o Reims falha o seu início de época e apesar de fazer uma boa época não chega a fazer melhor que o quarto lugar.
Será o último campeonato de período de guerra dado que em 1945, a Federação Francesa de Futebol anuncia que um novo grande campeonato profissional vai ser organizado e aceita a entrada do Stade Reims nesta competição.

Quinze jogadores profissionais de Reims disputam então o primeiro campeonato nacional da primeira divisão. Após inícios tímidos, os Estadistas figuram regularmente na primeira metade da classificação e nos lugares de honra. Ganham mesmo o campeonato em 1949 inscrevendo assim o nome do clube champanhês pela primeira vez no palmarès do futebol francês. E é apenas o início...

Com efeito na época seguinte, os Vermelhos e Brancos, bem precedidos no campeonato pelo Bordéus e Lille, ganham a sua primeira Taça de França sobre o RC Paris por 2-0 perante 61.722 espectadores!!!
Durante dois anos a equipa de Reims é demasiado inconstante, nomeadamente fora, e termina em quarto duas vezes. A época de 1951/1952 no entanto é marcada pela chegada ao clube de Raymond Kopa então em concorrência com Villanova e Templin como extremo direito. Na sua terceira época na equipa, o treinador Albert Batteux decide colocar Kopa ao centro, o holandês Appel desliza para a direita. O duo funciona então às mil maravilhas e o Stade Reims humilha os seus adversários, forçando a admiração dos observadores.
Apesar de um período de abrandamento em final de época, ninguém pode impedir o Stade Reims de ser consagrado uma segunda vez campeão Francês.
Imparáveis, os de Reims ganham igualmente a Taça Latina contra AC Milan 3-0 após ter batido o Valencia nas meias-finais.

A época de 1953-1954 é muito menos gloriosa. Na frente do campeonato a duas jornadas do fim, os de Reims são ultrapassados pelo Lille. Na taça também são eliminados sem gloria pelo O.Marselha nos 16 avos de final. Graças um sucesso sobre o Lille 7-3, ganham no entanto a Taça Drago, competição reservada aos clubes profissionais eliminados da Taça de França.

Após este ano decepcionante, o Stade retoma a sua caminhada triunfante e acrescenta um terceiro título de campeão da França. O seu treinador Albert Batteux torna-se treinador da selecção francesa, onde dirige de vários jogadores de Reims. Dois anos após a sua vitória, Reims disputa outra vez a final da Taça Latina, ganhando outra vez ao AC Milan desta vez nas meias finais, mas os “Estadistas” perdem desta vez na final frente ao Real Madrid por 0-2.

A Taça da Europa dos Clubes Campeões acaba por ser criada e constitui o objectivo prioritário do Stade Reims para a época 1955/1956. A prestação no campeonato é muito modesta e termina num decepcinante décimo lugar. Em contrapartida, sobre a cena europeia os Vermelhos e Brancos distinguem-se dado que após ter eliminado sucessivamente os dinamarqueses do AGF Aarhus, os húngaros do Lobogo e os escoceses do Aberdeen, atingem a final da competição frente ao Real Madrid. Em Paris os madrilenos impõem-se 4-3 e ganham o primeiro troféu da história. Raymond Kopa deixa o Stade Reims para assinar pelo Real.

A desilusão europeia é grande e os de Reims, sem o seu mestre a jogar, Kopa, mas com Just Fontaine, na época seguinte não melhor que um terceiro lugar. Este falhanço não se pode reproduzir no ano seguinte e os líderes do Reims decidem recrutar na pré-época. E o resultado é imediato dado que o Stade faz a dobradinha campeonato-taça inédito na história do clube.O título de 1958 oferece uma nova possibilidade europeia e as competicões nacionais parecem ser abandonadas. Resultado o Stade Reims termina o campeonato em quarto. Mas as coisas são diferentes na Taça dos Campeões Europeus, batendo os irlandeses do Newton Ards, os finlandeses do Pallousera, os belgas do Standar de Liège, seguidamente os suíços do Young Boys Berna antes de reencontrar o Real Madrid na final. Mais uma vez a vitória é dos espanhóis por 2-0. A segunda derrota frente ao Real contudo é digerida melhor que na estreia e o Stade Reims, com Kopa de regresso nas suas fileiras, reencontra seu prestigio nacional.

A época de 1959/1960 é assim sinónima de quinto título de campeão e de maneira indiscutível. A época seguinte em contrapartida é considerada como um malogro com um terceiro lugar no campeonato e nos quartos de final na Taça de França. O presidente Germain sente que a sua equipa tornou-se uma equipa vulgar e decidide levar outra vez o seu clube ao topo do futebol francês.E o sucesso será rapido dado que em 1962 o Stade reencontra a sua coroa de campeão no fim de um emocionante final de campeonato. Com efeito Reims é consagrado aquando na última jornada ganha o titulo graças à uma melhor diferença de golos sobre o Racing. Este sétimo título, o mais difícil de todos mas ninguém duvida que seja ainda o último. No mesmo ano a equipa ganha a Taça Mohamed V.

A época de 1962/1963 começa sem Just Fontaine que acabara de deixar o futebol e com o anúncio da não renovação do contrato de Albert Batteux em fim de contrato. O ambiente não é por conseguinte o melhor quando começa o campeonato. O Stade Reims perdeu a sua magia e é eliminado mesmo da Taça dos Campeões Europeus pelo Feyenoord. O campeonato também não corre muito melhor e o clube termina a época sofrivelmente no segundo lugar atrás do Mónaco. O grande Stade Reims e o seu “futebol Champanhe” já não são os mesmos e o declínio apenas está a começar.As coisas não melhoram no início da época de 1963/1964 dado que os líderes do Reims impõem uma política de austeridade. Com a saida do treinador mitico Albert Batteux e de Kopa, que é suspenso por 6 meses após as suas declarações à imprensa, o Stade Reims vive então uma época negra que termina com o 17º lugar!!! que é sinónimo de despromoção.Pela primeira vez desde à muitos anos, o Stade Reims evolui na segunda divisão com Robert Jonquet como treinador.
Com uma renovação profunda ficam em 10º no primeiro mas no segundo dominam o campeonato apesar de um arranque caótico. O clube é então campeão da França da D2 pela primeira vez na sua história e reencontra a elite.Apesar das ambições dos líderes de Reims que visam um lugar na primeira metade da tabela, o regresso dos “Estadistas” na D1 revela-se delicado. E uma má preparação conjugada com um ambiente identico do grupo (Robert Jonquet será destituído antes mesmo do fim da época) mergulha a equipa nas profundezas da classificação, posição da qual não chegará a sair. No fim do campeonato, o Stade Reims fica no 19º lugar e desce novamente por três épocas.

Após um oitavo lugar em 1973, a época 1973/1974 é sensivelmente idêntica dado que terminam sexto nomeadamente graças aos 30 golos do seu goleador argentino Carlos Bianchi consagrado de melhor marcador do campeonato. Apesar da eficácia, o Stade Reims permanece sempre na metade secundária da classificação.
Em 1975/1976 Bianchi é pela segunda vez o melhor goleador, desta vez com 34 golos, o Reims classifica-se finalmente em quinto, a sua melhor posição desde à treze anos a esta parte.O campeonato 1976/1977 é mais complicado acabando em 11º, mas novamente Bianchi aproveita para embolsar um terceiro título de melhor goleador, é a Taça de França que vem esclarecer este sombrio quadro. Após ter dominado Nice nas meias finais,juntata-se aos “Verdes” do Saint-Etienne no Parque dos Príncipes para uma final épica. Os de Reims inclinam-se finalmente por 2-1 com o desagradável sentimento de terem sido empurrados pela arbitragem.

A estação 1977/1978 marca o início de uma política de promoção e de formação indispensável de acordo com o presidente Bazelaire para evitar naufragar financeiramente. É com efeito o início do fim... Com efeito Bianchi partiu para o PSG. Os primeiros jogos do campeonato trazem rapidamente os de Reims à dura realidade de uma equipa média.Infelizmente as coisas degradam-se irremediavelmente na época seguinte. Além das dificuldades desportivas, o clube está também perigo no plano administrativo. O clube ameaça abrir falencia e deve despedir vários jogadores para poder continuar o campeonato. Os resultados desportivos são catastróficos e a manutenção parece impossível. Composta essencialmente de jovens estagiários ajudados por antigos, o Stade acumula derrotas e termina no último lugar com apenas três vitórias!!! O clube é condenado à D2.

A situação financeira do clube é ainda precária e é com uma formação rejuvenescida que disputa o campeonato 1979/1980. O Estadio Auguste Delaune esvazia-se gradualmente e a Cidade tende a divorciar-se do clube.A época de 1982/1983 oferece no entanto uma possibilidade inesperada ao de Reims para reencontrar a elite. A D2 agora é dividida em dois grupos e o Reims evolui no grupo do sul. Muito rapidamente os Estadistas desempenham os primeiros lugares e o público de Reims volta-se para o clube. Delaune reenche-se e a equipa permanece na luta pela subida. Mas é o Toulon que ganha finalmente a preciosa subida. Reims joga a liguilha mas encalha frente ao Nîmes.

E a esperança dura durante toda a época seguinte dado que o clube està a lutar para disputar mais uma vez a liguilha. Mas uma derrota com o Red Star põe termo à esperança e Reims deve satisfazer-se com o quarto lugar. Carlos Bianchi regressa para o início da época de 1984/1985. O presidente Bazelaire quer tirar o clube da D2 e este regresso reforça o optimismo ambiental. Mas contra um impressionante inicio de campeonato, o Stade e a sua vedeta argentina mostram os seus limites. "Carlos" não é mais eficaz e apesar da sua solidez defensiva a equipa continua a ser média..Bianchi retira-se e torna-se o treinador de uma equipa que desilude os ainda seus poucos mas fiéis adeptos com um 12º lugar final. No fim da época seguinte uma bonita aventura na Taça da França veio atenuar a decepção. Os homens de Carlos Bianchi eliminam sucessivamente Metz, Mulhouse, Martigues e Laval para encontrar nas meias finais o Olímpique de Marselha. Batido no Vélodrome por 2-0, crê ainda nas suas possibilidades mas o OM é demasiado forte. Num Estadio Delaune (27.774 espectadores, recorde absoluto), os marselheses impõem-se facilmente por 5-1 que põem termo à aventura.

Mas o Stade Reims não abdica e reitera a sua proeza aquando da época 1987/1988. No campeonato termina no sétimo lugar, a equipa de Reims metamorfoseia-se na Taça e elimina Bástia, Abra e Châtellerault para reencontrar-se uma segunda vez consecutivamente a 180 minutos do Parque dos Príncipes. Após o OM a época passada, é o Metz que se intoromete no sonho. Pesadamente batidos fora por 3-0, o atraso dos Estadistas parece irreversível. No entanto a magia da taça é unica e a vinte minutos do fim está o resultado da elminatória igualado 3-0! Finalmente Micciche reduz para o Metz e arranca a qualificação.

As épocas de 1988/1989 e 1989/1990 são menos felizes. O espectáculo proposto em Delaune é bem pobre e rumores de má gestão financeira começam a circular.
A situação financeira do clube é má e evoca-se provável despromoção à terceira divisão ou pior uma liquidação judicial. Felizmente um homem vem à cabeceira o que permite ao clube jogar a época de 1990/1991 na segunda divisão, e obtêm um inesperad sexto lugar. Na Taça da Liga ganha a final frente ao Niort. Infelizmente os cofres do clube continuam a estar desesperadamente vazios e a decisão do DNCG cai: Stade Reims despromovido para a D3.

Figura então no grupo Leste da divisão 3 e aponta rapidamente para os lugares cimeiros da classificação. Por trás gira a catástrofe e uma dívida mais de 50 MILHÕES DE FRANCOS leva o tribunal a pronunciar a liquidação judicial do clube até ao mês de Outubro. O Stade Reims torna-se então Stade Reims Champanhe FC e a federação autoriza o clube a continuar o campeonato. Mas as preocupações acumulam-se e há novo procedimento de cessação de actividade junto do tribunal de grande instância. Desta vez a situação não há saída apesar das boas prestações da equipa sobre o terreno. O Stade Reims CFC não disputa mesmo o último jogo da época, devido ao acórdão imediato de cessação de qualquer actividade. Dois meses após este terrível veredicto, o clube reaparece sob uma nova denominação: o Stade Reims Champanhe.
E o clube toma a partida do campeonato de divisão de honra do grupo Nordeste terminando este primeiro campeonato num modest oitavo lugar mas o essencial está noutro lugar: o futebol em Reims não morreu.E a época 1993/1994 marca o regresso aos primeiros lugares, mesmo sendo necessário esperar o fim do mês de Maio para oficializar a promoção à N3.
A Fase Reims é por conseguinte de regresso sobre a cena nacional e apresenta ambições elevadas: uma nova subida nos dois anos. Será necessário mais infelizmente. Com efeito em 1995 o Vermelho e Branco encalham em frente de Segré aquando das barragens de acessão de N2.
Só na época de 1997/1998 consegue subir ao CFA com vinte e três vitórias e cinco empates. Na época seguinte joga a promoção até aos 85 minutos do último jogo contra o Pontivy mas desilusão é cruel quando Duboscq igualiza à cinco minutos do fim para o adversário. Graças à este resultado, Pontivy ganha o ultimo lugar de subida. A decepção é imensa mas a má saúde financeira de vários clubes deixa uma esperança aos líderes do Stade Reims. E é finalmente Pontivy que vê recusar pelo DNCG o direito de jogar na divisão acima. É então repescado o Stade Reims.Começa então um período de aprendizagem para o clube de Reims. A decisão tardia da FFF sobre a repescagem obstruiu o recrutamento e a tarefa anuncia-se delicada, mesmo assim terminam a época num honroso 11º lugar.
Na época seguinte jogadores habituados à este nível assinam pelo Reims e os progressos são imediatos e apresenta-se já como um sério candidato ao D2. Mas os homens de Abreu falham a aparição no mês de Setembro, deixando as equipas grandes tomar a dianteira. O treinador entra então em conflito com certos líderes do clube e é demitido das suas funções. Franck Triqueneaux assegura o ínterino antes da nomeação de Marco Collat no fim Outubro.

O objectivo da estação 2001/2002 é claro: Reims quer reencontrar o futebol profissional. E Marco Collat tem êxito na sua missão dado que conduz a sua equipa sobre o segundo degrau do podium, posição sinónima de subida liga 2 onze anos após a ter deixado.O Stade Reims é por conseguinte de regresso e o mundo do futebol congratula-se. Mas a aprendizagem da Liga 2 revela-se bem mais difícil que previsto e os Vermelhos e Brancos continuam nas profundidades da classificação. É necessário absolutamente reagir e Marco Collat é substituído por Denis Goavec no início de Dezembro... sem sucesso, sendo despromovido no fim da época.

O clube reencontra por conseguinte a terceira divisão. O efectivo foi renovado logicamente na pré-época e o Stade Reims faz figura. Os Estadistas instalam-se na cabeça da classificação a partir dos primeiros dias. Ganham finalmente o campeonato frente a Brest e Dijon. E junta ao seu extraordinário palmarés o primeiro título de campeão da Terceira Divisão.Iniciam então a sua época na L2. Após a 4ª jornad ocupam com efeito a cabeça da classificação. Infelizmente os homens de Lozano retornam progressivamente na tabela. Após uma eliminação severa nos 16 avos de final de Taça de França com o Nice (3-1 ap) começam uma inacreditável série de contradesempenhos que colocam o clube no extremo limite da zona perigosa. Ladislas Lozano decide então deixar o banco e rende o seu lugar à Jean- Claude Cloet ajudado por Tiburce Daru. Finalmente a manutenção é assegurada o 20 de Maio antes da última jornad graças à uma vitória sobre Clermont 3 à 0.

Nesta época e com 33 jogos disputados, o Stade Reims encontra-se na 11ª posição a 10 pontos da descida com 5 jogos para o final do campeonato, algo que deve ser suficiente para o manter na Segunda Divisão e tentar a subia ao escalão principal no ano que vem regressando assim à elite francesa.

PALMARÉS:

7 vezes Campeão de França: 1941-1942, 1948-1949, 1952-1953, 1954-1955, 1957-1958, 1959-1960, 1961-1962.

1 vez Campeão da Segunda Divisão: 1965-1966

1 vez Campeão da Terceira Divisão: 2003-2004

2 vezes Campeão nos campeonatos regionais: 1934-1935, 1938-1939

2 vezes Finalista da Taça dos Clubes Campeões Europeus: 1955-1956, 1958-1959

2 Taças de França: 1949-1950, 1957-1958

1 vez finalista vencido da Taça de França: 1976-1977

1 Taça da Liga: 1990-1991

1 Taça Latina: 1952-1953

1 Taça Gambardella: 1963-1964

1 Taça Drago: 1953-1954

3 comentários:

  1. Anônimo11:09 AM

    Oportuno artigo , um dia destes vai acontecer o mesmo a Uniao de Leiria , esperamos que seja em breve.

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  2. Anônimo1:06 PM

    Grande artigo. Ja vai sendo uma tradiçao estes artigos , espero que continues

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  3. Anônimo2:07 AM

    Esperemos que sim anti-uniao

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